democracia, que futuro?

artigo do new york times

Ah, foi isto que aprendemos...

Não percebo porque é que nas últimas décadas as metas traçadas, num sem fim de indicadores, sempre apontaram para as médias europeias. E agora continuamos a apontar para um défice qualquer. Ou seja, se tudo corresse bem seríamos medianos e agora, se tudo correr bem, teremos um défice pouco exagerado.

Adeus!

Houve alguma celeuma por causa da expulsão do Javi frente ao Braga.
Bastante.
Quanto ao caso em si, admito que a intenção do Javi não seria a mais inocente no movimento que conclui o atropelamento feito pelo Alan. Mas forte mesmo, talvez para além dessa intenção, foi o teatro já costumeiro em situações do tipo. Quanto a mim o cartão, amarelo ou vermelho, devia ser mostrado, mas a ambos os jogadores.
Ora, havendo uma só neblina de eventualidade da expulsão ter sido uma má decisão, não é de estranhar que os benfiquistas se revoltem. Parece que a sociedade não sabe que a cultura enraizada nas últimas décadas no SLB é a de PAIXÃO CEGA...
Tal como já ninguém liga aos estratagemas e conduta em geral do FCP, nem a própria justiça, quando todos sabem que a cultura desenvolvida nesta organização é a de MAFIA. Então porque se agitam tanto quando os benfiquistas protestam? O benfiquista protesta sempre.
Esta reflexão fez-me pensar que o problema do Sporting talvez seja este. Não ter conseguido implementar um tipo de cultura distinta e vincada no seu seio. É que por um lado têm a fama da formação, e por outro do ecletismo. Mas aparentemente, só isso, a fama.
Nós benfiquistas exercemos a nossa paixão, e os portistas arremessam também os seus argumentos (contra jogadores, autocarros e dirigentes)...

Posto isto, dissemos adeus ao bi quando o Porto novamente não perdeu pontos, em Guimarães.
Uns amigos diriam que dissemos adeus na quarta jornada.
Mas na realidade foi mesmo antes, na Supertaça. Deixou-se que o "rival" (by Jesus) com um treinador de fraldas ganhasse o alento que se podia ter decepado.